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Ondas de calor
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Seca
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Cheias e inundações
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Movimentos de massa
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Sismos
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Vagas de frio
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Vagas de frio
A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) aponta uma vaga/onda de frio "sempre que, pelo menos em seis dias consecutivos, a temperatura mínima do ar seja inferior em 5.ºC, ou mais, ao valor médio das temperaturas mínimas diárias no período de referência". Os problemas que podem surgir deste fenómeno vão da saúde individual (ex.: hipotermia) à vida coletiva (ex.: maior risco de acidentes rodoviários, paralisação de diversas atividades), pelo que os cuidados devem ser redobrados.
Consulte os cuidados a ter nas vagas de frio.
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Ondas de calor
Contrariamente às ondas de frio, uma onda de calor ocorre "quando a temperatura máxima diária é superior em 5.ºC”, durante pelo menos 6 dias consecutivos, ao valor médio diário no período de referência", de acordo com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC). Regiões do interior Norte e Centro são das mais afetadas.
Conheça as medidas de autoproteção
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Cheias e inundações
A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) salvaguarda a importância de distinguir cheias de inundações. As cheias "são um fenómeno hidrológico extremo, de frequência variável, que consiste no transbordo de um curso de água relativamente ao seu leito ordinário, originando a inundação dos terrenos ribeirinhos". As inundações, por sua vez, "são fenómenos hidrológicos extremos, de frequência variável, que consistem na submersão de uma área usualmente emersa".
Os problemas resultantes das cheias são consideráveis e chave está na prevenção.
Conheça as medidas de prevenção, autoproteção e procedimentos a tomar no caso de cheias de inundações aqui
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Seca
Este fenómeno climático relaciona-se com a "redução temporária da disponibilidade de água, devido a precipitação insuficiente", segundo a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC). São diversas as consequências da seca, como os "prejuízos na agricultura, na indústria e na produção de energia hidroelétrica” e o “défice no fornecimento de água para abastecimento urbano". Indiretamente, favorece condições que levem à "ocorrência e propagação de incêndios florestais", contribui para a erosão do solo, degradação da qualidade da água, entre outros problemas.
A prevenção é uma das estratégias mais eficazes. Consulte o Plano de Prevenção, Monitorização e Contingência para Situações de Seca e o Plano de Gestão de Seca e Escassez (PGSE).
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Sismos
Na maioria dos casos, segundo a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), estes fenómenos ocorrem devido a "movimentos ao longo de falhas geológicas que existem no contacto entre as diferentes placas tectónicas que constituem a superfície terrestre". Em Portugal Continental, os sismos são pouco frequentes. Contudo, o risco é expressivo – pela ocorrência deste fenómeno na Região Autónoma dos Açores e à medida em que "a densidade de população e atividades económicas se localiza no litoral, precisamente nas áreas com maiores intensidades sísmicas".
O que fazer antes, durante e após um sismo? Consulte aqui
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Movimentos de massa
Destacam-se como principais movimentos de massa os desabamentos, balançamentos, deslizamentos, expansões laterais e escoadas. A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) afirma que estes fenómenos "resultam da alteração da morfologia do terreno na sequência de acontecimentos que conduzem à rutura e movimentação de grandes quantidades de rocha e/ou terras sob a ação da força da gravidade".
O que fazer antes, durante e após um movimento de massa? Consulte aqui